terça-feira, setembro 09, 2008

COISAS DO CARLINHOS...

Narradas a
Antônio, o de Cabral

Vocês lembram do Carlinhos, aliás, Carlos Alberto Soares, o de Pau Grande, terra de Garrincha? Pois é. Ele continua nos subsidiando com algumas pérolas de deliciosa sabedoria popular – que ele afirma serem de sua autoria; “Sai tudo daqui, ó”, diz ele, apontando com o indicador para a própria cabeça. Vejam algumas das mais recentes:

Um certo jogador de futebol, um profissional aparentemente sem grande talento, sempre que ia jogar levava o pai com ele. Sentava-o na arquibancada e ia para os vestiários; depois jogava normalmente. No intervalo ficava um pouco conversando com o pai, voltava para o jogo e, depois de trocar de roupa, levava o pai para casa. O jogador não era nenhum craque. Digamos que cumpria a sua parte como ala direita, sem muito brilho, sem se destacar. Um dia, não levou o pai. Jogou como nunca ninguém tinha visto, marcou gols, arrebatou a torcida, fez delirar o estádio; enfim, realizou um jogaço, a ponto de um companheiro de time lhe perguntar:
“Puxa, cara! Que craque que você se mostrou hoje. O que é que aconteceu? E cadê seu pai?”
“Meu pai morreu”, explicou o recém revelado craque.
“Caramba, cara! Porque é que você nunca jogou assim enquanto o seu pai estava vivo? Você sempre o trazia...”
“É que o meu pai era cego. Não adiantava nada jogar muito, porque ele não podia me ver. Agora ele já pode ver e, por isso, posso mostrar o meu talento para ele”.

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Vocês sabem qual é o fenômeno da natureza que os cachorros mais temem?
Segundo o Carlinhos é o fura...cão.
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... e qual é a ferramenta mais elegante que existe?
Diz o nosso enciclopédico amigo que é a... chave de grife.
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Sabem por que o Ciro Gomes sempre compra muito café em grão?
Garante o Carlinhos que é para a Patrícia Pilar...

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